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terça-feira, 16 de outubro de 2012
livro: Bullying
livro: Bullying: Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, i...
Bullying
Bullying é um
termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de
atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que
ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos,
causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa
sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro
de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias:
a) bullying direto,
que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma
mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento
social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças
ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios
de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo
ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais
como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local
de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a
ocorrência do bullying entre seus alunos; ou
desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão
geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é
mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados
para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o
bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em
razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço
escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying,
o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados
negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que
sofrem bullying podem se tornar adultos com
sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de
relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos
extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões
geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias
desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser
escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são
pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os
atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os
impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa
realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as
humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª
séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são:
Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios
constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código
Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever
de indenizar. O responsável pelo ato debullying pode também ser enquadrado no
Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço
aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do
estabelecimento de ensino/trabalho.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Parábolas
Parábola
Disse Jesus: "O reino dos céus é
semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar
trabalhadores para sua vinha. Tendo convencionado com os trabalhadores que
pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha.
Saiu de novo à
terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer
coisa alguma, disse-lhes: - Ide também vós outros para a minha vinha e vos
pagarei o que for razoável. Eles foram. Saiu novamente à hora sexta e à hora
nona do dia e fez o mesmo. Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda
outros que estavam desocupados, aos quais disse: - Porque permaneceis aí o dia
inteiro sem trabalhar? Disseram eles : - E' que ninguém nos assalariou . Ele
então lhes disse: - Ide vós também para a minha vinha . Ao cair da tarde, disse
o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios: - Chama os trabalhadores
e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros. Aproximando-se
então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um.
Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram
que iam receber mais, porém, receberam apenas um denário cada um. Recebendo-o,
queixaram-se ao pai de família, dizendo: - Estes últimos trabalharam apenas uma
hora e lhes dás tanto quanto a nós, que suportamos o peso do dia e do calor.
Mas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles: Meu amigo, não te causo
dano algum. Não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o
que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti.
Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom? À
primeira vista, pode parecer que Jesus, nesta parábola, esteja consagrando a
arbitrariedade e a injustiça. De fato, não seria falta de equidade pagar o
mesmo salário, tanto aos que trabalham doze horas, como aos que trabalham dois
terços, a metade, um terço, ou apenas um duodécimo da jornada? Sê-lo-ia,
efetivamente, se todos os trabalhadores tivessem a mesma capacidade e eficiência.
Tal, porém, não é o que se verifica. Há operários diligentes, de boa vontade,
que, devotando-se de corpo e alma às tarefas que lhes são confiadas, produzem
mais e melhor, em menos tempo que o comum, assim como há os mercenários, os que
não têm amor ao trabalho, os que se mexem somente quando são vigiados, os que
estão de olhos pregados no relógio, pressurosos de que passe o dia, cuja
produção, evidentemente, é muito menor que a dos primeiros. Uma vez, pois, que
o mérito de cada obreiro seja aferido, não pelas horas de serviço, mas pela
produção, que interessa ao dono do negócio saber se, para dar o mesmo
rendimento, um precisa de doze horas, outro de nove, outro de seis, outro de
três e outro de urna? Malgrado a diversidade das horas de trabalho, a remuneração
igual, aqui, é de inteira justiça. Assim, os últimos serão os primeiros e os
primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados e poucos os
escolhidos “ (Mateus, 20:1 a 16).
Transportando-se esta parábola para o campo da
espiritualidade, o ensino não se perde; pelo contrário, destaca-se ainda mais.
O pai de família é Deus; a vinha somos nós, a Humanidade; e o trabalho, a
aquisição das virtudes que devem enobrecer nossas almas.
Para realizar esse desiderato, uns precisam de menos tempo, outros de mais, conforme cumpram, bem ou mal, os seus deveres.
O prêmio, entretanto, é um só: a alegria, o gozo espiritual decorrente da própria evolução alcançada.
Neste texto evangélico confirma-se, ainda que de forma velada, a doutrina reencarnacionista.
Os trabalhadores da primeira hora são os espíritos que contam com maior número de encarnações, mas que não souberam aproveitá-las, perdendo as oportunidades que lhes foram concedidas para se regenerarem e progredirem. Os trabalhadores contratados posteriormente simbolizam os espíritos que foram gerados há menos tempo, mas que, fazendo melhor uso do livre-arbítrio, caminhando em linha reta, sem se perderem por atalhos e desvios, lograram em apenas algumas existências o progresso que outros tardaram a realizar. Assim se explica porque "os primeiros poderão ser dos últimos e os últimos serem os primeiros" a ganhar o reino dos céus.
Esta interessante parábola constitui, ainda, um cântico de esperança para todos. Por ela, Jesus nos ensina que qualquer tempo é oportuno para cuidarmos do aperfeiçoamento de nossas almas, e, quer nos encontremos nos albores da existência, quer estejamos, já, beirando a velhice, desde que aceitemos, com boa disposição, o convite para o trabalho, haveremos de fazer jus ao salário divino.
Para realizar esse desiderato, uns precisam de menos tempo, outros de mais, conforme cumpram, bem ou mal, os seus deveres.
O prêmio, entretanto, é um só: a alegria, o gozo espiritual decorrente da própria evolução alcançada.
Neste texto evangélico confirma-se, ainda que de forma velada, a doutrina reencarnacionista.
Os trabalhadores da primeira hora são os espíritos que contam com maior número de encarnações, mas que não souberam aproveitá-las, perdendo as oportunidades que lhes foram concedidas para se regenerarem e progredirem. Os trabalhadores contratados posteriormente simbolizam os espíritos que foram gerados há menos tempo, mas que, fazendo melhor uso do livre-arbítrio, caminhando em linha reta, sem se perderem por atalhos e desvios, lograram em apenas algumas existências o progresso que outros tardaram a realizar. Assim se explica porque "os primeiros poderão ser dos últimos e os últimos serem os primeiros" a ganhar o reino dos céus.
Esta interessante parábola constitui, ainda, um cântico de esperança para todos. Por ela, Jesus nos ensina que qualquer tempo é oportuno para cuidarmos do aperfeiçoamento de nossas almas, e, quer nos encontremos nos albores da existência, quer estejamos, já, beirando a velhice, desde que aceitemos, com boa disposição, o convite para o trabalho, haveremos de fazer jus ao salário divino.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Mulheres
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da
República, buscando atender ao objetivo de incluir mais mulheres nos espaços de
poder e decisão e enfrentar a sub-representação feminina, fez parte da Comissão
Tripartite, composta por representantes dos poderes Executivo, Legislativo e de
organizações da sociedade civil, para a revisão da Lei 9.504/97, Lei de Cotas
Eleitorais, realizada entre junho e dezembro de 2009. Como a reforma política
não se efetivou, parte das discussões tratadas foram incorporadas no relatório
que resultou na aprovação da Lei 12.034/2009, conhecida como minirreforma
eleitoral.
As alterações nas leis
eleitorais e dos partidos políticos, aprovadas pela minirreforma, trouxeram
alguns avanços que, se cumpridos, geram benefícios importantes para a ampliação
da participação política das mulheres.
As principais conquistas foram:
a garantia de preenchimento de no mínimo 30% de candidaturas para mulheres e a
criação e manutenção de programas de promoção e difusão da participação
política das mulheres.
Em agosto de 2008, foi lançada
a campanha “Mais Mulheres no Poder- Eu assumo este compromisso”, reeditada em
2010 e agora em 2012. Essa é uma realização do Fórum Nacional de Instâncias de
Mulheres de Partidos Políticos e do CNDM – Conselho Nacional dos Direitos da
Mulher – com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência
da Republica.
As eleições municipais de 2012
representam um momento importante para consolidar avanços e conquistas das
mulheres. O debate sobre a realidade de cada cidade, com os cidadãos e cidadãs
que nelas vivem, permite identificar seus problemas, apresentar soluções,
projetos e políticas para que haja crescimento com sustentabilidade e
igualdade.
No site da Secretaria de
Políticas para as Mulheres da Presidência da República, as candidatas e demais
interessados poderão acessar a plataforma da campanha “Mais Mulheres no Poder-
eu assumo este compromisso 2012”, bem como outros documentos indispensáveis à
preparação política das mulheres e de todos os cidadãos .
Você sentirá saudades
Você sentirá Saudades
Um famoso pensador, ao ser entrevistado, afirmou que uma das
perguntas de maior teor filosófico que mais o fez pensar nos últimos tempos,
tinha vindo de sua filha, uma menina de poucos anos de idade.
Afirmava o entrevistado que, certa feita, ao dar o beijo de boa noite para sua pequena, ela o surpreendeu com a seguinte pergunta: Pai, quando você morrer, irá sentir saudades de mim?
A pergunta da menina, longe da ingenuidade infantil, traz no seu bojo profundos questionamentos filosóficos. Você mesmo já se surpreendeu pensando naqueles que lhe antecederam na viagem de retorno ao mundo espiritual?
Já se perguntou onde estarão eles? Sentirão saudades de mim?
Ou já pensou em algum momento: Como pode o manto da morte ser capaz de destruir sonhos, romper laços fraternos, separar aqueles que se amam?
E já se questionou se aqueles a quem queremos bem, que nos são caros ao coração, que convivemos anos a fio, compartilhando anseios, dúvidas, desafios, medos, com a morte ficam irremediavelmente afastados de nós?
É comum dizermos: Perdi meu pai, ou Perdi meu filho, quando esses se vão com o fenômeno da morte. Será verdade que os perdemos?
A razão nos diz que não. Como pode a morte vencer os laços construídos ao longo dos dias, dos anos, feitos no olhar, na dedicação, na cumplicidade, no compartilhar de dores e felicidades?
Como pode o fenômeno biológico vencer os sentimentos verdadeiros, que nascem nos refolhos da alma e são guardados no coração?
Pensar dessa forma é imaginar que Deus pouca importância daria para o amor. Afinal, de que valeria amar alguém, se isso tudo nos levaria ao nada?
Já que a morte do corpo é inevitável, inevitável seria então perder nossos amores.
A lógica nos conduz ao entendimento das Leis de Deus, a nos explicar que os laços de amor vencem as distâncias provocadas pelo tempo e pelo espaço.
Aqueles que se amam, onde estiverem, continuarão se amando, mesmo que momentaneamente apartados.
E é isso que a morte do nosso corpo físico nos provoca. Temporariamente, ficamos apartados daqueles a quem amamos.
No entanto, logo mais, em um tempo que a vida nos dirá, nos reencontraremos, com as saudades daqueles que, após longa viagem, se reencontram para reviver o carinho, afeto e sentimentos que sempre existiram.
Quem parte de retorno ao mundo espiritual, pelo fenômeno da morte do corpo físico, é alguém que nos antecede na viagem de volta.
Como nos ama, de lá fica nos aguardando, para um reencontro inevitável. Naturalmente sente saudades como nós, sente nossa falta, como sentimos nós a dele.
* * *
Quando a saudade dos amados apertar nosso peito, que nossos pensamentos sejam de carinho, com a certeza de que nos encontraremos.
Afirmava o entrevistado que, certa feita, ao dar o beijo de boa noite para sua pequena, ela o surpreendeu com a seguinte pergunta: Pai, quando você morrer, irá sentir saudades de mim?
A pergunta da menina, longe da ingenuidade infantil, traz no seu bojo profundos questionamentos filosóficos. Você mesmo já se surpreendeu pensando naqueles que lhe antecederam na viagem de retorno ao mundo espiritual?
Já se perguntou onde estarão eles? Sentirão saudades de mim?
Ou já pensou em algum momento: Como pode o manto da morte ser capaz de destruir sonhos, romper laços fraternos, separar aqueles que se amam?
E já se questionou se aqueles a quem queremos bem, que nos são caros ao coração, que convivemos anos a fio, compartilhando anseios, dúvidas, desafios, medos, com a morte ficam irremediavelmente afastados de nós?
É comum dizermos: Perdi meu pai, ou Perdi meu filho, quando esses se vão com o fenômeno da morte. Será verdade que os perdemos?
A razão nos diz que não. Como pode a morte vencer os laços construídos ao longo dos dias, dos anos, feitos no olhar, na dedicação, na cumplicidade, no compartilhar de dores e felicidades?
Como pode o fenômeno biológico vencer os sentimentos verdadeiros, que nascem nos refolhos da alma e são guardados no coração?
Pensar dessa forma é imaginar que Deus pouca importância daria para o amor. Afinal, de que valeria amar alguém, se isso tudo nos levaria ao nada?
Já que a morte do corpo é inevitável, inevitável seria então perder nossos amores.
A lógica nos conduz ao entendimento das Leis de Deus, a nos explicar que os laços de amor vencem as distâncias provocadas pelo tempo e pelo espaço.
Aqueles que se amam, onde estiverem, continuarão se amando, mesmo que momentaneamente apartados.
E é isso que a morte do nosso corpo físico nos provoca. Temporariamente, ficamos apartados daqueles a quem amamos.
No entanto, logo mais, em um tempo que a vida nos dirá, nos reencontraremos, com as saudades daqueles que, após longa viagem, se reencontram para reviver o carinho, afeto e sentimentos que sempre existiram.
Quem parte de retorno ao mundo espiritual, pelo fenômeno da morte do corpo físico, é alguém que nos antecede na viagem de volta.
Como nos ama, de lá fica nos aguardando, para um reencontro inevitável. Naturalmente sente saudades como nós, sente nossa falta, como sentimos nós a dele.
* * *
Quando a saudade dos amados apertar nosso peito, que nossos pensamentos sejam de carinho, com a certeza de que nos encontraremos.
Aguardemos sem
revolta pois afinal, dia desses lá estaremos nós, a revê-los, no retorno que
também faremos ao mundo espiritual.
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