segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Sentimentos Perniciosos


                           O amor é a única saída para a libertação do Espírito

      SENTIMENTOS Perniciosos
                     VANDERLEIA DA SILVA
                      1 edição – agosto – 2012


           





    Cultivar estados mentais positivos como a generosidade compaixão decididamente conduz a melhor saúde mental e a felicidade.






                          ÍNDICE

Tristeza.....................................................................................................3
Melancolia................................................................................................5
Ódio..........................................................................................................6
Raiva .......................................................................................................7
Vingança..................................................................................................9
Ingratidão .............................................................................................12
Abandono ..............................................................................................14
Mágoa ....................................................................................................16










                    TRISTEZA

A varias do humor ocorre em função de pressões ambientais, de influências espirituais, do peso do passado e  das saudades do além.
1 – Pressões ambientais: é causado por desilusão sentimental, problemas familiares perda do emprego, ou seja, são plenamente realizados no terreno afetivo, da saúde, social e profissional, que na obstante período de angústia.
2 – Influências Espirituais: estão triste podem originar-se de espíritos perturbados e perturbadores, que conscientemente ou inconscientemente nos assediam. Popularmente emprega-se o termo “encosto” para esses envolvimentos, por outro lado todo, os estados de euforia sem motivo aparente, resultam do contato com benfeitores espirituais que imprimem nosso psiquismo algo de suas vibrações alentadoras.
3 – Peso do passado: a tristeza pode ser herança não de nossos pais, mais de nós mesmos que fizemos no passado que determina o que somos no presente. O que pesa sobre nossos ombros, favorecendo os estados depressivos, neuroses, fobias, psicose e demais elementos fragilizados da consciência e a cargo das vidas, dos vícios cultivados, do mal praticados.
Há pessoas que pressionadas por esse peso mergulham na angústia que parecem cultivar a volúpia do sofrimento, com o que comprometem a própria estabilidade física favorecendo a evolução de desajustes intermináveis, o “remorso” é um dos avassaladores sentimentos e o espírito que reencarna para o corpo físico nesta condição carregará para o corpo físico todo esse desequilíbrio, seu aspecto será o de um obsidiado, no entanto, ele é obsidiado apenas por sua memória profunda, que vinculou sua personalidade humana.
Os transtornos mentais e emocionais, conforme assevera “Divaldo Franco”, tem raízes no espírito que delinquiu. A culpa consciente ou inconsciente imprimiu-lhe no períspirito o quadro psicológico que irá refletir no físico e  mental durante o transcurso da reencarnação. Mas como disse “Joana de Ângelis” “ocorre a possibilidade de interferências no campo mental produzidos por entidades infelizes. Quando  as duas coisas se juntam – passado e obsessão – os problemas avolumam, os sintomas são mas severos e o cura, as vezes e mais demorada.
4 – Saudade do além: este abordado pelo aspecto e abordado pelo Espírita “François de Genéve, no cap. V, de “ O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Melancolia – sabes por que, as vezes uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações jungido ao corpo que lhe serve de prisão em vossos espaços para servir dele. Reconhecendo inúteis esses esforços, cai
no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência toma-vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de apatia, e vos julgas infelizes. Credi-me resistir  com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade.
São inatas no espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor, mas não as busqueis nesta mundo, agora quando Deus vos ínvia ao espíritos que lhe pertencem para vos imprimirem  a cerca  da felicidade que ele vos reserva, aguardando pacientemente os anjos libertadores, para vos ajudar a romper os liames que vos mantém cativo ao Espírito lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na terra, tendes de desempenhar uma missão de que não suspeitas, wu dedicando vos á vossa missão quer cumprindo os diversas obrigações que Deus vós confiou, no curso desse degredo provação, exonerando-vos dos vossos encargos, sobre vos desabarem os cuidados, os cuidados, as inquietações e as tribulações, sede fortes e corajosos para os suportar.
Afrontai-vos resolutos. Duram poucos e vos conduziram á companhia dos amigos por que chorais e que, jubilosos por ver-vos de novo entre eles, vos estenderão os braços, a fim de guiar-vos a uma região inacessível as aflições da terra.





            MELANCOLIA

Sabes por que uma vaga tristeza se apodera por vezes de vossos corações e vos faz sentir a vida tão amaga? E vosso Espírito que aspira á  felicidade e a liberdade, mas ligado ao corpo que lhe serve de prisão, se cansa  vão esforços para escapar. E , vendo que esse esforço são inúteis, cai desânimo, fazendo o corpo sofrer sua influência, com a longuidez, o abatimento e uma espécie de abatia, que de vos se apodera, tomando-vos infelizes.
Acreditai no que vos digo e resisti com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade. Essas aspirações de uma vida melhor são inatas no Espírito de todos os homens, mas não a busqueis neste mundo agora , que Deus vos envie os seus espíritos, para vos instruírem sobre a felicidade que vos reserva, espera pacientemente o anjo da libertação, que vos ajudaram a romper os laços, que mantém cativo o vosso Espírito. Pense que tendes a cumpir durante vossa prova na terra, uma missão de que já não podes duvidar seja pelp devotamento a família, seja no cumprimento aos diversos deveres que Deus vos confiou.
E se, no curso  dessa prova, no cumprimento de vossa tarefa, virdes dificuldades sobre vos os cuidados, as inquietudes e os pesares sedes forte e corajosos para que choras que se alegram com a vossa chegada e vos estenderão os braços, para vos conduzirem a m lugar onde não tem acesso as amarguras terrenas.






             Ódio



Amai-vos uns aos outros e sereis felizes. Tomai sobre vos todo o amor os que vos inspiram indiferença, ódio ou desprezo. O Cristo, que deves considerar modelo, deu vosso exemplo desse devotamento missionário do amor, ele amou até dar o sangue e a vida por nós. Penoso vos é o sacrifício de amar os que vos ultrajam e os perseguem, mas precisamente esse sacrifício e que vos torna superiores a eles. se os odiásseis como vos odeiam, não valereis mas do que eles. Amá-los é a história imaculada que ofereces a Deus na ora dos vossos corações, hóstia de agradável aroma e cujo perfume lhe sobre até o seio. Se bem a lei do amor mande que cada uma ame indistintamente a todos os seus irmãos ela não couraça o coração contra, os maus procederes, isto é, ao contrário a prova mais angustiosa, e eu sei bem, tanto durante a minha ultima existência terrena e experimentar essa tortura. Mas Deus lá está e pune nesta vida e na outra os que violam a lei do amor, não esqueceis de Deus, o ódio e a distância dele.











    

           RAIVA

Nossos sábios que contaram (Talmud, Tralado Shabal, pag, 115) que uma pessoa que fica furiosa é considerada como estive praticando idolatríssimo, mas qual ídolo elas estão cultuado? A resposta é a si próprio. Ficando com raiva porque temos a expectativa que tudo precisa correr exatamente como queremos. Não e de surpreender, então, que o autor do livro “Orchal Tsadikim Os caminhos dos justos”, escrito no século 14, nos explique que a pessoa dominada pela raiva priva a si mesmo de ter felicidade na vida.
Uma pessoa com raiva perde o controle e fica abandonada aos caprichos de forças exteriores á sua pessoa. Vejamos algumas situações corriqueiras que a raiva . tropeçamos em algo ou alguém esbarra em nós, ou um colega, cônjuge não nos ouve. Nos dois primeiros casos, algo aconteceu que não esperávamos, nos demais, ficamos frustrados por nossa vontade não ser atendida.
A raiva tem por si só um ego frágil, acabamos interpretando as coisas que acontecem como um ataque pessoal ao invés de considera-los como uma casualidade, preguiça, incompetência ou falta de consideração de outrem.
Internamente dizemos para nós mesmo, como está pode estar acontecendo comigo? Sou muito importante para que algo assim me aconteça! Uma pessoa nervosa que é fisicamente atacada, utliza a raiva para responder, ao invés do intelecto. Alguém com raiva pode até ser ouvido (se tiver poder ou força).
Mas parecerá um meshugne (louco) gritando. Ela será uma pessoa temida, mas não amada. Coloca a sua vida em perigo (através do aumento de sua pressão sanguinia), não consegue produzir como todo o seu potencial e nem desfrutar a vida. Se tentar repreender seus funcionários, filhos ou alunos, pode até ser que ouçam seu ponto de vista, mas sairá com um péssimo modelo de um líder com a tensão ou a situação de contrariedade. Como sempre digo “os pais devem apenas três coisas  aos seus filhos: exemplo, exemplo, exemplo, diz-se que criar filhos gritando com eles e como dirigir um carro sem tirar a mão da buzina. Os pais devem parecer bravos ao repreender seus filhos, mas nunca puni-los por estarem bravos.
A raiva pode ser controlada, imagine que alguém se choque com você com muita força, você começa a ficar com raiva – se vira e descobre que era um homem cego que deu de cara com você. Ou então que era aquela pessoa especial que há muito tempo você queria encontrar. Ou talvez um meliante com 2,10 de altura, com certeza sua perspectiva imediatamente mudará, e respostas como: “puxa o senhor se machucou?” ou  “olá a quanto tempo/” ou “por favor me desculpe” seriam mais adequadas.
















        VINGANÇA

É muito comum escutarmos que tal pessoa tem o gênio forte, porque não leva "desaforo para casa". Ou então, que se nosso "orgulho" for ferido, devemos devolver o insulto com a mesma intensidade. Não agir desta forma é visto como uma covardia, uma fraqueza, falta de personalidade.
Tomou-se como "ponto de honra" a necessidade de retribuir-se o mal com o mal. O resultado é que a cada dia aumenta a violência em todos os setores.
Não percebemos, mas contribuímos diariamente para que isso se propague. 
Se analisarmos nosso cotidiano, veremos que tanto em nossa casa, no trabalho e até no lazer nos melindramos por qualquer discordância de ponto de vista. Também não deixamos que a opinião que emitimos seja contrariada; que nossos desejos, às vezes absurdos e egoístas, sejam ignorados.
Ai daquele que se opuser às nossas vontades! Mesmo que seja só em pensamento, passamos a desejar que aquela pessoa passe por poucas e boas. Sentimos uma estranha satisfação quando alguém que não gostamos ou nos desentendemos sofre dificuldade. Só isso já demonstra o que realmente temos dentro de nós: egoísmo.
Há casos, então, em que a vingança se torna patente. É o que acontece quando tomamos conhecimento de crimes hediondos. O primeiro sentimento é de desejarmos que o indivíduo sofra na própria carne a dor que fez ou outros passarem. Então, passamos a ser cúmplices da violência, incentivando-a inconscientemente. 
Com isso, no quê nos diferenciamos dos animais?
A vontade de ver a justiça sendo feita muitas vezes nos torna injustos. Isso porque a visão da realidade que nos cerca pode ser distorcida por uma série de fatos, que vão desde o desconhecimento dos motivos do que está ocorrendo até a manipulação de informações. 
Desenconrajar a vingança não significa ser conivente com o mal. Pelo contrário, mostra a necessidade de combatermos a maldade com razão e não com o ódio e a emoção que cegam e destroem.
Jesus disse que deveríamos ser prudentes como a serpente e mansos como as pombas. Neste ensinamento superior, o Mestre mostra sua sabedoria, pois se formos prudentes agiremos com cautela, previdência, em todos os nossos atos; com a mansidão, teremos respeito e amor, fazendo aos outros o que gostaríamos que nos fizessem.
Leis existem e devem ser cumpridas. Sejam as leis humanas, das quais todos temos conhecimento; sejam as divinas, contidas no Evangelho de Jesus. Desrespeitá-las trará consequências, na medida e intensidade do descumprimento.
Por este motivo, não devemos buscar a vingança com as próprias mãos, ou nos satisfazermos com a dor de outra pessoa, por pior que esta pareça ser. Nem mesmo concordar que os crimes hediondos sejam pagos com a morte. No nosso planeta há seres de diferentes escalas de desenvolvimento moral e intelectual. Isso faz com que presenciemos atos lastimáveis, e não compreendamos como pode haver indivíduos que se comprazem em fazer o mal pelo mal. A impunidade às vezes os preserva das leis humanas, e isso pode nos revoltar.
Cuidado! Não nos esqueçamos das Escrituras, onde é claro que a "Vingança a Deus pertence". Não que Deus, o Pai criador, vá se vingar. Mas Ele criou as leis espirituais, dentre as quais está a de "Causa e Efeito", na qual tudo o que fizermos ao próximo, de bom ou ruim, será retornado a nós mesmos. É nossa própria consciência que nos cobrará, na vida material ou na espiritual, a verdadeira vida de que sempre falou Jesus. 
Portanto, não há malefício que não seja cobrado; não há injustiça que não seja reparada. Tudo está sob os olhos do Senhor, mesmo que escape dos olhos dos homens. Disto não podemos duvidar.
Não deixar o mal se proliferar deve ser uma constante na vida do cristão. Mas a cautela deve acompanhar essa sede de justiça, para que não passemos de vítimas a carrascos.
"Em verdade vos digo: amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem...Pois, se amardes somente os que vos amam, se saudardes somente vossos irmãos, que fazeis de mais? ", afirma Jesus, lembrando que também os malfeitores fazem isso. No quê estaríamos nos diferenciando? Teríamos algum mérito por só fazer o bem àquele que nos faz o bem? Jesus diz que não e a razão o acompanha.
Não há doce sabor na vingança, mas sim o amargor da perturbação e falta de paz, que nos acompanhará até à vida espiritual, levando a desequilíbrios e dores profundas.
Sejamos conscientes e não deixemos que a onda de violência tome conta de nosso ser. Precisamos começar a mudar a maneira de encarar a existência, pois como está em breve ficará difícil a convivência entre as pessoas. Há mais coragem em suportar um insulto do que em se vingar, disse Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita. E esse deve ser o objetivo de todo homem de bem, construindo um futuro novo no milênio que chega e nos aproximando da paz de Deus.




















        INGRATIDÃO

Procure sempre fazer o bem a todos que cruzarem teus caminhos. Faça sempre o melhor em favor de seu próximo, sem esperar nenhuma recompensa, nenhum reconhecimento.
Nunca se revolte contra os atos menos felizes dos companheiros de jornada que retribuem com indiferença e orgulho o bem recebido. Fazer o bem esperando benefícios é ser egoísta, pois o benefício desinteressado é o único agradável a Deus. Quem cobra gratidão é mero vendedor de benefícios.
Aquele que procura na terra a recompensa do bem que faz, não a receberá no mundo espiritual.
Deus permite que seja pago com a ingratidão para que possa alcançar a perseverança em fazer o bem.
Os benefícios acabam por abrandar os mais duros corações e se forem esquecidos neste mundo, jamais o serão no outro. Um benefício jamais se perde.
Faça o bem desinteressadamente sem se deixar desencorajar pelas decepções.
Seja grato a quem lhe beneficia, mas nunca exija gratidão a quem beneficiar.
Emmanuel diz: “Se o ingrato percebesse o fel da amargura que lhe invadirá, mais tarde o coração, não perpetuaria o delito da indiferença”.
A ingratidão constitui doença da alma que poucos de nós pode considerar-se imune.
Procure compreender seu próximo e não magoe aqueles que o beneficiou.
Os melindres e desentendimentos surgem sempre quando cobra-mos amizade, respeito, consideração e compreensão daqueles que eventualmente beneficiamos.
Quem se doa em benefício de um filho, de um amigo, de um necessitado, jamais deve pensar em retribuição.
Sirva sem perguntar, ampare com amor, socorra sem condições e estará seguindo os passos de Jesus de Nazaré.
Já imaginou o que seria de nós se Jesus magoado com nossa ingratidão resolvesse nos abandonar?
Sirva e esqueça os ingratos, que acabarão mais cedo ou mais tarde defrontando-se com a própria consciência.















      ABANDONO

Originada na Itália, durante a Idade Média, a Roda dos expostos era um  engenhoso mecanismo  que permitia a entrega de uma criança para ser criada pela Igreja, sem a identificação visual do depositante. Surgida da preocupação desses religiosos com o grande número de bebês jogados na rua, que pereciam de frio, fome e pelo ataque de cães, caracteriza-se a roda como um sistema de proteção à criança abandonada, e, ainda que pareça pela sua descrição uma coisa bárbara, teve a sua gênese na preocupação cristã com o próximo. 
Brasília, Capital federal, primeira quinzena de janeiro do ano de 2012. No mundo de Ipads, partículas subatômicas e viagens espaciais, mais uma vez os periódicos estampam, para a surpresa reiterada dos leitores, uma criança recém-nascida abandonada em uma bolsa de mercado nas cercanias do comércio, sendo encontrada por transeuntes no plano piloto. Passados mais de 500 anos da Roda dos expostos, agora extinta, a problemática de abandono de bebês ainda continua 
pungente na sociedade, encontrando soluções tão bárbaras como na Idade Média, repetindo a vida na roda dos séculos.
A Roda dos expostos, o aborto induzido por medicamentos caseiros, o abandono em vias de circulação, a interrupção da gravidez em clínicas de luxo... Todas essas medidas são soluções encontradas no decorrer da história da humanidade para uma questão subjacente, pouco lembrada na lamentação dessas situações hediondas, que é a gravidez indesejada, oriunda do ato sexual irresponsável.
A solução de abandono, de homicídio contra o indefeso, a venda de crianças, entre outros, são soluções encontradas para sanar a vergonha e fugir à responsabilidade, causa originária desses efeitos, pois a lógica nos indica que, dado o sofrimento 
inerente a todas essas soluções, raros engravidariam lucidamente somente com o propósito de abortar ou abandonar seu filho ao relento.
Assim, impossível dissociar o fenômeno do abandono de bebês e do aborto delituoso da questão das relações adúlteras, das paixões ocultas, do abandono da responsabilidade paterna, do planejamento familiar, da falta de amparo da sociedade e da família e, ainda, do desejo egoístico de conforto e liberdade.
Discutir os crimes-efeitos sem analisar as causas é não avançar sobre formas efetivas de reduzir essas situações, que permeiam a sociedade desde antes da Idade Média, em uma roda de soluções mais ou menos cruéis de problemas que se perpetuam, sendo que algumas delas desrespeitam o direito à vida do Espírito encarnante, gerando débitos nas reencarnações como pais e filhos.
Da mesma forma que surgem os algozes das soluções fáceis e ocultas, curiosamente nós mesmos hostilizamos as mães solteiras, heroínas desconhecidas (BARCELOS, 1995) e os raros, mas presentes, pais solteiros, que abraçaram diante da gravidez soluções dignas, mas trabalhosas, oferecendo ao irmão a oportunidade bendita da reencarnação, mostrando no plano concreto que caminhos diversos são possíveis.
Chico Xavier (1972) nos fala da importância do planejamento familiar de  acordo com as possibilidades econômicas do casal, como solução honrosa para os problemas do aborto e do abandono, ainda que o planejamento familiar deva ser sempre sopesado em uma tabela de valores em que a espiritualidade se sobreponha ao conforto, para que não troquemos filhos por eletrodomésticos.
Da mesma forma, as mudanças de parceiros e os ritmos ciclópicos nas relações, presentes na história da humanidade, ainda que a família sempre tenha fulgurado como mecanismo equilibrador, não pode penalizar um terceiro que não pode se defender (ANGELIS, 1992), como um complicador de relações já complexas, olvidando que a consciência deve dirigir a conduta sexual de cada indivíduo (ANGELIS, 1990), e que isso implica pensar nas consequências, mas também responder por elas, diante do parceiro e do Espírito reencarnante, na indissociável relação liberdade-responsabilidade.
Chocamo-nos com as estatísticas abortivas listadas nos periódicos e ainda nos melindramos com mães que abandonam seus filhos pelas esquinas, revivendo o espanto de problemas que atravessam os séculos, pelo matiz de sua crueldade, incomodando a opinião pública que dela toma conhecimento.
Entretanto, o processo de gestação originário dessas crueldades é fruto de promessas, irresponsabilidades, transgressões morais e inversões de valores que, conduzidos a situações extremas, pela fraqueza dos espíritos, resultam em decisões desastrosas de indivíduos, com consequências gravíssimas.
Os algozes ocultos da infância, ainda que observados pela justiça divina, por vezes não sofrem a hostilização dos que assumem filhos fora do casamento ou dos que enfrentam o desafio da maternidade solitária, na contradição da condenação dos que optam pela vida, ignorando a opinião pública a miríade de problemas que cada criatura humana carrega no campo da sexualidade, no estágio evolutivo em que nos encontramos.
Sem mergulharmos na essência dessa questão, iludidos pelas aparências dos efeitos, não perceberemos os pontos de inflexão e as responsabilidades nesse processo, debulhando-nos em lágrimas a cada telejornal, para depois nos divertirmos com os escândalos sexuais das telenovelas, não efetuando a associação necessária das situações execradas do aborto e do abandono com uma questão maior, e nem por isso menos complexa, que é a sexualidade, a ser trabalhada não na proibição, mas na educação, pelas sábias palavras de Emmanuel (1994).

 





















         MÁGOA

Síndrome alarmante, de desequilibro, a presença da mágoa faculta a fixação de graves enfermidades físicas e psíquicas no organismo de quem a agasalha. 

A mágoa pode ser comparada à ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina. 

Normalmente se instala nos redutos do amor-próprio ferido e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimar o hospedeiro. 

De fácil combate, no início, pode ser expulsa mediante a oração singela e nobre, possuindo, todavia, o recurso de, em habitando os tecidos delicados do sentimento, desdobrar-se em modalidades várias, para sorrateiramente apossar-se de todos os departamentos da emotividade, engedrando cânceres morais irreversíveis. Ao seu lado, instala-se, quase sempre, a aversão, que estimulam o ódio, etapa grave do processo destrutivo. 

A mágoa, não obstante desgovernar aquele que a vitaliza, emite verdadeiros dardos morbíficos que atingem outras vítimas incautas, aquelas que se fizeram as causadoras conscientes ou não do seu nascimento. 
Borra sórdia, entorpece os canais por onde transita a esperança, impedindo-lhe o ministério consolador. 

Hábil, disfarça-se, utilizando-se de argumentos bem urdidos para negar-se ao perdão ou fugir ao dever do esquecimento. Muitas distonias orgânicas são o resultado do veneno da mágoa, que, gerando altas cargas tóxicas sobre a maquinaria mental, produz desequilíbrio no mecanismo psíquico com lamentáveis consequências nos aparelhos circulatório, digestivo, nervoso... 

O homem é, sem dúvida, o que vitaliza pelo pensamento. Sua idéias, suas aspirações constituem o campo vibratório no qual transita e em cujas fontes se nutre. 

Estiolando os ideais e espalhando infundadas suspeitas, a mágoa consegue isolar o ressentido, impossibilitando a cooperação dos socorros externos, procedentes de outras pessoas. 

Caça implacavelmente esses agentes inferiores, que conspiram contra a tua paz. O teu ofensor merece tua compaixão, nunca o teu revide. 

Aquele que te persegue sofre desequilibros que ignoras e não é justo que te afundes, com ele, no fosso da sua animosidade. 

Seja qual for a dificuldade que te impulsione à mágoa, reage, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores. 
Através do cultivo de pensamentos salutares, pairarás acima das viciações mentais que agasalham esses miasmas mortíferos que, infelizmente, se alastram pela Terra de hoje, pestilenciais, danosos, aniquiladores. 

Incontáveis problemas que culminam em tragédias quotidianas são decorrência da mágoa, que virulenta se firmou, gerando o nefando comércio do sofrimento desnecessário. 

Se já registras a modulação da fé raciocinada nos programas da renovação interior, apura aspirações e não te aflijas. Instado às paisagens inferiores, ascende na direção do bem. Malsinado pela incompreensão, desculpa. Ferido nos melhores brios, perdoa. 

Se meditares na transitoriedade do mal e na perenidade do bem, não terás outra opção, além daquela: amar e amar sempre, impedindo que a mágoa estabeleça nas fronteiras da tua vida as balizas da sua província infeliz. 
"Quando estiveres orando, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que vosso Pai que está nos Céus, vos perdoe as vossas ofensas". - Marcos: 11-25. 

"Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isto, meus caros filhos, prova melhor do que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: "A felicidade não é deste mundo". - ESE Cap.V - Item 20. 


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A alma e sua existência



ARTIGO: A alma e a sua existência

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A busca da verdade passa pela questão da existência da alma. A resposta a esta questão colocou em campos opostos filósofos do quilate de Hume, Hamilton, Stuart Mill, Taine, que admitiam que a alma se reduzisse a um grupo de sensações, de idéias, de emoções, etc. Como dizia Broussais, “o homem racional não pode admitir a existência de uma coisa que não seja percebida por algum dos sentidos”. Dizia ainda Broussais que o cérebro é a causa e o princípio do pensamento e, por conseguinte, o espírito é uma hipótese inútil.
Mas, sendo o cérebro composto de células, que se renovam a todo o instante como, aliás, em todo o corpo, se no homem existem apenas fenômenos sucessivos, sem um laço que ligue o passado ao presente, como então se explicam o hábito, a associação de idéias e a memória?
Deste modo, é forçoso admitir que existe em nós uma realidade que independe do cérebro, que é a sede das nossas mudanças psicológicas, e que é também a causa dos atos que praticamos. A esta realidade, chamamos de alma.  Se existe a alma, qual será a sua natureza? Será espírito, ou será matéria? O espiritualismo defende a distinção da alma do corpo; o materialismo, só admite a existência do corpo e da matéria. No homem, ocorrem fenômenos quantitativos, como a digestão, a circulação, etc. e fenômenos qualitativos, só percebidos pela consciência, como a alegria, o pensamento, ou o remorso.
Assim sendo, existe no homem uma substância extensa, divisível e palpável, que é o corpo, e uma outra substância simples, perceptível somente pela consciência, a alma.
A alma é una, e o homem, por ter só uma alma, comprova a sua unicidade. Ela não é única só numericamente, mas é una também por ser simples e indivisível. Enquanto que todas as células do corpo se renovam em um curto período de tempo, isto é, o corpo muda em substância, a alma permanece sempre idêntica a si mesma, não havendo mudanças no nosso Eu ao longo do tempo, que permanece o mesmo, tanto no passado quanto no presente. É esta imutabilidade da alma que confere a identidade ao homem.
A ESPIRITUALIDADE DA ALMA
O ser espiritual é aquele que existe independente da matéria e das suas condições de ser e de operar.
É fato que a alma está unida ao corpo, e que exige o concurso dos órgãos do mesmo, para realizar as suas operações sensitivas. Apesar disso, também é fato que a alma é independente do corpo nas suas funções intelectuais. Deste modo, a alma pensa e quer sem o auxílio destes órgãos. Podemos assim concluir que a alma não está completamente imersa no corpo, que é independente dele sob diversos aspectos, e que, por conseguinte, é um ser espiritualDizia Aristóteles que um ser se conhece por suas operações. Ora, a nossa alma forma idéias, e a idéia é imaterial. Em conseqüência, a inteligência, a faculdade do pensamento, também é imaterial. Deste modo, a alma, que opera pela inteligência, é imaterial pela mesma razão. Enquanto a matéria é indiferente à inércia ou ao movimento, isto é, ao determinismo, a alma, ao contrário, é livre para operar ou não, para resistir ou ceder aos impulsos da sensibilidade, isto é, a alma goza do livre arbítrio.
Conclui-se assim que a alma é simples, é idêntica a si mesmo, e é espiritual, necessariamente distinta do corpo, que é composto, mutável e material.
A ALMA, O FÍSICO E A MORAL

A ALMA, O FÍSICO E A MORAL
A simplicidade e a espiritualidade que caracterizam os fenômenos da inteligência impedem que afirmemos que o cérebro – substância material e em constante mutação - seja a verdadeira causa do pensamento. Por outro lado, a inteligência necessita para se expressar, para o seu funcionamento normal, de um cérebro saudável.
Deste modo, o cérebro nada mais é do que o instrumento material de que se vale o espírito, imaterial, para expressar os seus pensamentos. Aristóteles notou que pensamos sem órgãos, que o entendimento não está ligado a nenhum órgão corporal, e que pode trabalhar e existir separado do corpo.
Ocorre que, em nosso estado atual, nunca pensamos semSe um louco pudesse ter transplantado o cérebro lesado por um outro que fosse são, com certeza pensaria de modo correto. Isto porque a desordem e a deterioração dos órgãos não lesam a inteligência em si mesma, mas somente a privam das condições e meios requeridos para o seu funcionamento normal. Pode-se dizer que o cérebro é a interface entre o espírito e o mundo material.
A UNIÃO DA ALMA E DO CORPO
Aristóteles, S. Tomás e a maior parte dos espiritualistas não admitem no homem dois princípios de vida. Afirmam que além da sua atividade consciente e psicológica, a alma inteligente possui também a faculdade de presidir às funções fisiológicas. Desta maneira, a alma seria o único princípio de toda a atividade vital do homem, da sua vida vegetativa e sensitiva, e também de sua vida propriamente espiritual.
Já vimos que a correlação íntima que existe entre as diversas operações da alma pensante (sensibilidade, inteligência e vontade), prova a unidade substancial do princípio de onde elas se originam. Esta mesma correlação se verifica entre as operações psicológicas e as funções orgânicas.
Uma comoção violenta da alma faz parar a circulação do sangue, o medo paralisa, e a confiança sustenta as forças físicas; o trabalho intelectual intenso retarda a digestão, etc.; poder-se-ia citar numerosos fatos que provam a influência do físico no moral, e reciprocamente. Demonstrada a união da alma e do corpo, como se faz esta união? O corpo não existe antes da sua união com a alma. Da alma, o corpo recebe a sua unidade, a organização, a vida e atividades próprias, numa palavra, tudo o que faz dele o ser humano.
Assim, o corpo apenas se separa da alma pela morte, quando perde todos estes caracteres, todas as suas determinações específicas, dissolvendo-se nos elementos químicos de que foi formado. Quanto à alma, sem dúvida que existirá separadamente do corpo, vivendo a sua vida espiritual, mas, sem o corpo, não mais poderá exercer as faculdades que exigem o concurso dos órgãos corporais, como a sensibilidade, a percepção externa e a imaginação.
Deste modo se conclui, com Aristóteles, que o corpo é a matéria, e a alma é a forma, e que a união do corpo com a matéria forma um todo verdadeiro e substancial. É esta união no ser que faz da alma e do corpo um só princípio de ação, que faz com que não haja ação humana na qual o corpo não faça a sua parte, nem tão humilde e material que não repercuta na alma. É este o princípio que coloca em cheque o racionalismo de Descartes, expresso na frase: Penso, Logo, Existo.
A IMORTALIDADE DA ALMA
Com a morte, o corpo se dissolve. Acontecerá o mesmo com a alma e morreremos inteiramente? O que é a imortalidade?
A imortalidade consiste na sobrevivência substancial e pessoal do eu, na identidade permanente da alma, que conserva as suas faculdades de conhecer e amar, sem as quais não há felicidade humana. Após a morte, a alma mantém a consciência da sua identidade, com as lembranças e responsabilidades do seu passado, sem as quais não poderia haver nem recompensa nem castigo – em uma palavra – não existiria o princípio da justiça divina. A metafísica demonstra que a alma é imortal por sua natureza incorruptível. A razão para a sua sobrevivência após a morte do corpo é demonstrada pelo argumento moral. Que esta sobrevivência é indefinida e ilimitada, prova-o o argumento psicológico.
O corpo se desagrega e se dissolve logo que se separa do seu princípio de unidade, da sua forma substancial que é a alma. Pelo contrário a alma, sendo como é, metafisicamente simples e espiritual, não pode decompor-se nem se desagregar. Não morre, pois, com o corpo. Este é o argumento metafísico da imortalidade da alma.
Se há Deus e lei moral, a justiça exige absolutamente que o crime seja punido e a virtude seja recompensada. Neste mundo, nem a natureza, nem a sociedade, nem a própria consciência dispõem de sanções suficientes para recompensar plenamente a virtude ou punir adequadamente o vício; é necessário, portanto, que haja outra vida onde a justiça seja plenamente satisfeita, e a ordem seja restabelecida. Este é o argumento moral, que demonstra a sobrevivência da alma, mas não prova que esta existência seja ilimitada na sua duração.
O argumento psicológico, que prova a perseverança indefinida da existência da alma humana depois da morte, assenta sobre o princípio de que Deus não pode, sem se contradizer a si próprio, dar um fim a um ser, sem lhe dar os meios de o atingir. Tudo na natureza do homem prova que ele é criado para atingir a felicidade perfeita; mas é evidente que não a pode alcançar neste mundo, e que deve haver uma outra vida onde a possa obter. E como por outra parte não existe felicidade completa sem duração ilimitada, segue-se que essa vida futura não pode e não deve ter limites.
O ser humano aspira a um objeto infinito, a uma verdade, beleza e bondade absolutas, cuja posse nos deve fazer felizes. Nossas faculdades superiores possuem capacidade ilimitada, que não se pode satisfazer completamente fora deste bem infinito, que não é outro senão o próprio Deus.
Fizestes-nos para Vós, Senhor, e o nosso coração está inquieto até que descanse em Vós (Santo Agostinho)
Mas, o que encontramos neste mundo que apague esta sede de felicidade do homem, que preencha o vazio deste coração criado para o infinito? A natureza é tão limitada e o mundo tão pequeno; esta vida é tão curta e a realidade tão imperfeita! Queremos amar, queremos viver o mais possível, e por toda a parte só encontramos obscuridade, decepção, sofrimento e morte. Assim, é evidente a total desproporção entre os nossos meios e as nossas necessidades.
Logo, se há um Deus sábio e justo, esta contradição não pode ser definitiva; deve haver outra vida onde se restabeleça o equilíbrio entre o que desejamos e o que podemos, uma vida em que sejamos perfeitamente felizes. A duração ilimitada da imortalidade é evidente que constitui o elemento essencial da felicidade completa; não se pode gozar plenamente um bem quando receamos perdê-lo. A incerteza dói tanto mais quanto maior é o bem possuído. Como diria Marco Túlio Cícero:
Si amitti vita beata potest, beata esse non potest
(Se se pode perder a vida feliz, já não se pode ser feliz)
Logo, a vida futura da alma, a imortalidade, não tem fim, é infinita e ilimitada, e a sua tendência natural é a prática da virtude, em conformidade com os desígnios do seu criador, Deus.


A dor de uma agressão



A dor de uma agressão


Agressão ou violência para com os pais ou outros familiares de crianças ou jovens é mais comum do que a maioria das pessoas imagina. Não se falou muitas vezes porque os pais podem sentir vergonha de admitir que está acontecendo. Violência em direção a um dos pais é uma tentativa de controlar ou intimidá-los. Pode envolver a utilização de linguagem abusiva, empurrando, empurrando, chutando, jogando coisas ou ameaçar com facas ou outras armas. Crianças e jovens também podem ferir animais de estimação ou móveis danos e à propriedade.
Violência contra os pais muitas vezes acontece na casa, mas isso pode acontecer em outros lugares também. Se é um incidente isolado ou em curso, deve ser tratada.
Por que crianças e dos aggro "os jovens?
Agressão para os pais ou outros membros da família acontece por uma série de razões. Pode acontecer que o rsult de um argumento ou pode acontecer de repente. Enquanto as crianças mais jovens pode ser agressiva, normalmente é mais assustador quando um adolescente se comporta de forma agressiva. Seu tamanho e força física pode realmente assustar.
É mais comum para os rapazes para ser violento para com suas mães, mas isso nem sempre é o case.Violence para com os pais ou outros membros da família é inaceitável e, em alguns casos pode ser um crime. Algumas das razões listadas abaixo podem ajudar você a entender por que seu filho ou filha usa violenta ou "aggro" comportamento. Ele não desculpá-lo, embora, ou significa que você não deve tomar medidas para impedi-lo.
  • Eles não aprenderam outras maneiras de resolver problemas ou obter o que querem.
  • Eles não aprenderam a controlar ou administrar sentimentos, especialmente os de raiva. Eles agem para 
    • Eles não aprenderam outras maneiras de resolver problemas ou obter o que querem.
    • Eles não aprenderam a controlar ou administrar sentimentos, especialmente os de raiva. Eles agem para fora seus sentimentos sem usar qualquer auto-disciplina.
    • Eles vêem explosões de raiva ou violência como normal porque é o que eles viram em casa entre os pais, ou o que aconteceu com eles. Eles não aprenderam que ser bravo e ser violento são duas coisas diferentes. Todos nós ficamos com raiva, mas a maioria das pessoas não ficar violento.
    • Eles não aprenderam a valorizar ou respeitar as outras pessoas ou suas propriedades.
    • Eles não tiveram que enfrentar as conseqüências de sua violência e não vejo nenhuma razão para parar.
    • Eles vêem um dos pais (geralmente a mãe) como fraco e impotente, ou eles pensam que é bom para tratar as mulheres desta forma.
    • Eles não aprenderam a controlar o stress em sua vida.
    • Eles podem estar passando por um momento realmente difícil, como uma relação de ruptura ou perda de um emprego, e não sabem como lidar com ele.
    • Eles podem ser afetados por álcool ou drogas. Algumas drogas podem desencadear psicose (estar fora de contato com a realidade) e comportamento violento.
    • Eles podem ter uma deficiência e não foram capazes de aprender outras formas de comunicação.
    • Eles podem ter uma doença mental e ser muito assustada.
O que você pode fazer
Prevenção da violência
    • Entenda a diferença entre conflito e violência. É normal que as pessoas alegam às vezes, quando eles discordam sobre algo. No entanto, os argumentos não costumam acabar com alguém se machucar.
    • Não ignorá-lo. Os jovens que tentam controlar um pai usando agressão ou violência, muitas vezes, "jogar para baixo" o que eles fazem. O pai, muitas vezes, "jogar para baixo" o impacto sobre eles, mas viver com medo de que isso vai acontecer novamente. Quanto mais tempo a todos finge que não é grave, quanto maior o problema começa.
    • Quando você está relaxado tanto, trabalhar juntos para descobrir maneiras strengthenyour limites do relacionamento e definir:
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      • deixá-la saber que você a ama e todas as suas boas qualidades. Trabalhar em conjunto para tornar a relação mais importante do que quaisquer diferenças que você pode ter
      • gastar o tempo falando com ela e conhecer seus interesses. Apoio o que ela gosta de fazer, por exemplo, assistir a seu esporte jogo ou ouvir música juntos
      • perceber o que ela faz bem e converse com ela sobre isso. Especialmente os jovens precisam de incentivo - para toda a sua bravata, eles muitas vezes têm medo e falta de confiança
      • concorda em ouvir uns aos outros do ponto de vista e aprender a "concordar em discordar
      • acordo sobre as regras da casa dos que trabalham para todos. Seja claro sobre as coisas que ela pode tomar suas próprias decisões, eo que as coisas estão a sua decisão ou uma decisão familiar
      • ajudá-la a olhar para formas que ela pode aprender a controlar seus sentimentos e parar de usar a violência de trabalho em conjunto as 'linhas de fundo' sobre comportamento. Por exemplo, fazer acordos com ela sobre o comportamento é aceitável eo que precisa mudar. Deixe que ela saiba que ações você vai ter se seu comportamento é violento ou perigoso.
    • Se os resultados da violência a partir de uma luta, acho que o que as lutas são mais frequentemente sobre. Pense sobre o que acontece como uma fabrica de luta. Quais são os sinais de alerta? Quando estes sinais estão presentes, certifique-se de agir rápido e tomar o espaço do outro. Você pode precisar sair de casa. Se assim for, levar seus filhos mais jovens para que eles não se tornam vítimas de violência.Discussão sobre os problemas apenas quando estiver tanto calmo.
    • Você pode precisar aceitar que ela não é mais uma criança, que ela está se tornando um adulto independente jovem que tem o direito de fazer suas próprias escolhas. Ela também precisa aprender a aceitar as conseqüências de suas escolhas para se tornar maduro.
    • Se o comportamento é fora do personagem para ela e começou apenas recentemente, pensar sobre o que mais pode ter acontecido ou mudado recentemente. Por exemplo, alguém novo teve contato com sua família? Houve mudanças na família ou com seus amigos? Aconteceu alguma coisa nesses relacionamentos?
Agir
Quando um dos pais sofre violência de seu jovem possam se sentir muito assustada, impotente, solitário, às vezes constrangido, envergonhado e culpado. Eles sentem que perderam o controle em casa.
Lembre-se, tudo o que aconteceu entre você, não há desculpa para a violência.
    • Você precisa assumir o controle precoce. Você pode não ser capaz de mudar ou parar o seu comportamento, mas você pode mudar a sua mesmo se você estiver com medo ou não se sentir seguros.Muitos pais acham que a atuação precoce é melhor para eles, porque eles se sentem mais confiantes. Ele também dá ao jovem uma maior chance de mudar o comportamento.
    • Esteja preparado para fazer algumas decisões difíceis. Tomar uma posição firme é importante para toda a família. Quando uma pessoa jovem é violento para com um pai, não importa o quanto ele desculpas seu comportamento ("É culpa dela, ela empurrou-me para fazê-lo"), ele não vai se sentir bem com isso.
    • Se ele nunca tem que enfrentar as conseqüências de seu comportamento, ele provavelmente irá repetir o mesmo padrão de outros relacionamentos ou no local de trabalho. Ele continuará a causar problemas em sua vida e pode até levar a problemas com a lei, a menos que ele faz algum mudanças.
    • Seguir com as conseqüências para o comportamento abusivo ou perigoso. Quando você não seguir através de vocês estão ensinando a ele, e as crianças mais jovens em casa, que você não quer dizer que você diz e que você não está no comando.
    • Quando ele é abusivo e perigoso, ele pode precisar de sair de casa. Isto pode ser feita por acordo, ou por você chamar a polícia ou obter uma ordem de restrição.
    • Qualquer ação que você toma, você precisa sempre garantir a sua segurança ea de crianças na casa. Eles estarão com medo e preciso de você para protegê-los e fazê-los sentir segura.
    • Se nada parece estar funcionando, é importante buscar ajuda profissional. Não tente lidar com isso sozinho.
Chamar a polícia para obter ajuda
Pode ser difícil tomar a decisão de chamar a polícia e para tomar uma decisão ainda mais para ter o seu jovem cobrado. No entanto, você precisa manter-se seguro e outros. É provável que você sentir culpa, raiva, tristeza e medo.
Você pode sentir que você está traindo ele e colocar seu futuro em risco. No entanto, chamar a polícia pode ajudar as coisas se acalmarem e apoiá-lo para recuperar o controle. Pode ajudar a reconstruir uma relação respeitosa com ele, porque ele pode ver você dizer o que você diz.
O que vai acontecer?
    • A polícia vai ajudar a gerir a situação e proteger os membros da família.
    • Eles vão dar informações sobre suas escolhas e perguntar o que acção que pretende tomar, se houver.
Que medidas pode tomar a polícia?
Se você quer que a polícia agir, o jovem será levado para a delegacia mais próxima para uma entrevista formal.
A polícia pode:
    • Dê-lhe uma advertência informal (polícia manter notas, mas nenhum relatório formal é feita).
    • Dê-lhe uma advertência formal (um registro formal é mantida que pode ser usada mais tarde).
    • Pode organizar uma Conferência Justiça Restaurativa se jovem concorda e está entre 10 e 17 anos.
    • Levar o assunto ao Tribunal de Menores (Magistrado Infantil Tribunal tomar uma decisão).
Se a ofensa é grave, ele pode ser preso e levado sob custódia.
    • Crianças menores de 10 anos não podem ser cobrados, mas a polícia ainda pode ser chamado para a assistência e aconselhamento.
    • Se o jovem é entre 10 e 18 anos, os casos são tratados dentro do sistema de Justiça Juvenil. O Tribunal decidirá sobre as medidas serão tomadas se for determinado que ele cometeu um crime.
    • Os jovens com mais de 18 são considerados adultos e são tratados pelo Tribunal de Magistrados.
    • Se você não quer tomar uma atitude agora, a polícia vai manter o assunto em arquivo no caso de você decidir tomar medidas em um momento posterior.
Lembretes
  • Todo mundo tem o direito de se sentir seguro, incluindo os pais. Às vezes, a violência por crianças e jovens pode ser um crime.
  • É importante tomar medidas para garantir a sua segurança ea dos outros membros da família.
  • As crianças mais novas são muito afetadas pela violência no lar. Eles precisam de você para protegê-los e fazê-los sentir segura.
  • Amar o seu jovem não significa que você tem que colocar-se com um comportamento inaceitável.
  • Quando as coisas estão calmas trabalho em conjunto para construir o relacionamento.
  • Decidir sobre a sua linha de fundo, ser claro sobre as conseqüências, significa que você diz e seguir com a ação.
  • Pode parecer difícil de chamar a polícia se for preciso, mas você está fazendo a melhor coisa para todos.
  • Lidar com esse problema, ele não vai embora.
  • Fale com alguém que pode ajudar